10/11/2018

A arte de Kirk Reinert




O pintor Kirk Reinert é um artista americano que reside em Nova York.






Kirk descobriu desde criança que tinha um talento natural para o desenho. Foi introduzido à arte pelo seu avô, um cartunista do Cleveland Plain Dealer, e pelo seu tio, um animador.






Formou-se na Cooper School of Art com um grau na arte de produção e design, mas é um pintor autodidata.






Após a formatura, trabalhou 3 anos em publicidade como ilustrador e designer estabelecendo depois o seu próprio estúdio em 1981.






Kirk tornou-se um dos principais ilustradores nos géneros de fantasia, horror e ficção científica. Durante a sua carreira como artista ilustrador de capas de livros, pintou mais de 200 capas incluindo projetos como a série "Conan, o Bárbaro" e romances de Clive Barker.






Ganhou muitos prémios ao longo da sua carreira. Durante os últimos 18 anos, Kirk tem pintado belíssimas peças de arte, que têm sido mostradas em galerias por todo o país e no Japão.






O seu senso dotado de luz, cor e forma dá-lhe um talento especial para colocar a vida em tudo o que ele pinta, criando uma experiência verdadeiramente incrível, que toca a imaginação do espetador e traz uma sensação de magia ao seu trabalho. 






Para conhecer melhor a obra deste brilhante artista pode consultar o seu site oficial: Kirk Reinert  




"É na arte que o homem se ultrapassa definitivamente. " (Simone Beauvoir )



2 comentários:

  1. Wow ....... I watched these fantastic images with bated breath. I really like this one! Great that you wanted to share it. My thanks are great.
    A hug

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  2. Que legal, Maria! Não o conhecia! Lembra um pouco o surrealista espanhol, mas difere em muitos itens! Dali era mais surreal. Gosto dos dois! Bela partilha! Gratidão! Abraço fraterno! Laerte.

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“Não existe meio mais seguro para fugir do mundo do que a arte, e não há forma mais segura de se unir a ele do que a arte.” Johann Goethe

Obrigado pela sua visita.

“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery).

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