20/03/2021

Estátuas especiais - Gárgulas e Quimeras




As gárgulas são estátuas com faces que podem ser humanas ou de animais. Na Idade Média, eram ornadas com figuras monstruosas, humanas ou animalescas, comummente presentes na arquitetura gótica. A sua função era escoar as águas pluviais a certa distância da parede, são pois uma parte saliente das calhas de telhados.






O termo gárgula é uma derivação da palavra francesa gargouille, que significa gargalo ou garganta. Em Latim gurgulio. Palavras similares derivam da raiz gar, engolir, a palavra representando o gorgulhante som da água.








As quimeras, ou figuras grotescas, são um tipo de escultura similar mas que não tem como função o escoamento das águas dos telhados, sendo apenas uma peça ornamental e artística. Elas são também popularmente conhecidas como gárgulas.








O termo gárgula inclui todo o tipo de imagem. Existem gárgulas ou quimeras esculpidas como monges, como animais, combinação de animais reais e pessoas, no entanto a maioria são figuras grotescas.










Fotos: Pessoais


18 comentários:

  1. Acho as gárgulas interessantes...
    No fundo, as figuras medonhas serviam para afastar os ''maus espíritos''...

    Saúde, paz e coragem...
    Beijinhos
    ~~~~~

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  2. ¡Hola María!

    Gracias por este interesante reportaje y las importantes explicaciones con todo lujo de detalles, al principio no entendía lo de la gárgula, pero luego me di cuenta de que se trataba de una garganta de agua natural. Entonces eran gentes muy inteligentes, sin maquinaria alguna, todo lo hacían con sus manos y su gran fuerza. Gracias, amiga. ha sido muy placentero pasar por esta tu casa.

    Te deja un abrazo y mi inmensa gratitud por tu huella.
    Buenas noches y bendiciones.

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  3. Podziwiam pomysłowość dawnych architektów. Te gargulce to wspaniała ozdoba budowli. Pozdrawiam :-).

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  4. Buildings of the old days have been awesome and "decorations" imaginative as in these gorgeous pictures.
    I have seen news that your country is now in a better state in the crises of corona.
    Hoping you all the best :))

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  5. Olá, Maria!

    Lembro-me de, em miúda, ter medo das gárgulas, por causa da boca sempre aberta. Achava eu que era para me comerem!!!
    Um dia, o meu Pai explicou-me qual era a função (escoar as águas)... deixei de ter medo!
    Belíssima reportagem fotográfica!

    Beijinhos
    Liliana
    Ideias Recicladas e... não só!

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  6. Oi Maria, eu gosto muito desse seu blog com artes diversas. Gostei muito de ver as gárgulas selecionadas para o post.
    beijos
    Chris


    Inventando com a Mamãe / Instagram  / Facebook / Pinterest

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  7. Também gostei de visitar seu blog. Este post é muito interesante com as górgolas como elementos decorativos e significativos.
    Obrigada pela sua visita.
    Boa continuaçõm de semana.
    Bejs

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  8. Olá, tudo bem?
    Elas são um pouco assustadoras. Mas quando lembro que elas adornam os castelos, me encanto. haha
    Bjos

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  9. Excelente reportagem fotográfica!
    Beijinhos

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  10. Uma bela arte com sua função protetora.
    Interessante como se pensava tudo com arte.
    Gostei de ver seus belos e detalhados clicks Maria.
    Grato pela partilha destes olhares.
    Beijo amiga

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  11. They are a bit scary but also very interesting. :) Interesting post and photos. Have a nice, very nice day. :))<3

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  12. Que entrada linda, que série de gárgulas e quimeras mais espetaculares, o quanto você tem nelas e que maneira de decorar e decorar tantos edifícios.
    Abraços.

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  13. Oi que interessante. Não sabia o nome dessas estatuas. Bom ter aprendido aqui. Bjs querida

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  14. Acho as gárgulas e as restantes estátuas, quimeras, impressionantes.
    Nunca imaginei que tivessem um propósito!
    Há sempre história em cada cantinho.
    Obrigada por nos ensinares <3
    Beijinho grande

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“Não existe meio mais seguro para fugir do mundo do que a arte, e não há forma mais segura de se unir a ele do que a arte.” Johann Goethe

Obrigado pela sua visita.

“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery).

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