Algumas pessoas têm um dom muito especial, Eric Grohe é um artista americano que pinta grandes murais em três dimensões absolutamente incríveis.
Ele converte paredes brancas ou muitas vezes em ruínas, em verdadeiras obras de arte.
Serenity Road,Seattle, Washington
Eric pesquisa, pinta e desenha cada projecto desde o esboço enquanto que a sua esposa Kathy, também artista, é a sua manager.
Miller Valley Brewery, Milwaukee - Antes
Depois
Chega a levar entre quatro a seis meses só para fazer o projecto e outros seis a oito meses para executá-lo.
Bucyrus, Great American Crossroad
Obra final
Grohe pode gastar 200 mil litros de
tinta especial em uma parede. Mas consegue uma profundidade e uma
realidade que chegam a confundir as pessoas.
Marion, Heart of Ohio - Antes
Depois
Como ele usa uma tinta mineral especial, um mural dele pode durar até um século!
Dedication,Columbus, Ohio
No decorrer do trabalho vai analisando
as imagens dos murais, muitas vezes até através do Google Earth, para
verificar se as sombras ficaram realistas.
Liberty Remembers, Bucyrus, Ohio - Antes
Depois
São pinturas em 3D com alguns milhares
de metros quadrados, incrivelmente realistas e ricas em detalhes. Uma
parede sem graça torna-se uma obra de arte. Quando termina, ele gosta de
comentar: “É como se tivéssemos escalado o Everest.”
A Century of Heroes, Massillon, Ohio
Os seus murais são fantásticos parecem ter vida própria e quase que se perde a noção de onde termina a pintura e começa a realidade.
American Hop Museum, Toppenish - Washington - Antes
Depois
Se pretender saber mais sobre este artista poderá consultar o seu site pessoal: EricGroheMurals
Fontes: http://www.ericgrohemurals.com/; outros net
"A arte vence a monotonia das coisas assim como a esperança vence a monotonia dos dias." (Gilbert Keith Chesterton)
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“Não existe meio mais seguro para fugir do mundo do que a arte, e não há forma mais segura de se unir a ele do que a arte.” Johann Goethe
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“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery).